Vacina difteria: Qual idade tomar, efeitos colaterais e importância

A bactéria Corynebacterium diphtheriae é a causadora da difteria, que é uma doença transmissível que pode ser confundida com uma dor de garganta comum, já que ela se reproduz na laringe, faringe e nariz.

No entanto, em casos mais graves, ela pode causar inchaço no pescoço e nos gânglios linfáticos, podendo levar à morte do paciente, se não tratada adequadamente. O contágio acontece através de gotículas expelidas pela tosse, fala ou espirro de alguém com a doença ou pelo toque em objetos pessoais infectados.

Por isso, a vacina da difteria é a forma mais eficaz de combater essa doença, uma vez que o organismo vacinado em contato com a bactéria já desenvolveu uma resposta imunológica e pode evitar as graves complicações.

Qual vacina protege contra a difteria?

A vacina difteria faz parte das vacinas Hexavalente, Pentavalente, DTPa e dTpa. Todas essas opções protegem contra a difteria e outras doenças.

Em que idade é recomendado tomar a vacina contra a difteria?

O esquema vacinal está relacionado com as idades dos indivíduos, sendo que as crianças devem receber três doses da vacina contra a difteria, sendo a primeira dose aos 2 meses, e as demais aos 4 e 6 meses de vida. Após um tempo, a criança deve receber os dois reforços, um aos 15 meses e o outro aos 4 anos de idade.

Já com relação aos adultos, é necessária uma dose de reforço a cada dez anos que, nesse caso, é a aplicação da vacina dTpa.

Quais são os efeitos colaterais comuns?

Os efeitos colaterais mais comuns observados após aplicação da vacina difteria, são:

• Dor, inchaço e vermelhidão no local da aplicação;

• Fadiga;

• Mal estar;

• Febre.

Porque a imunização contra a difteria é tão importante para a população?

A semelhança da difteria com outras doenças, como o resfriado, dificulta o diagnóstico dessa condição de saúde e, além disso, as intensidades dos sintomas em pacientes não vacinados e vacinados só reforçam os pontos benéficos para uma sociedade tomar esses imunizantes, que são responsáveis por evitar complicações e até mesmo óbitos decorrentes da doença.

Outro objetivo da vacinação é aumentar a qualidade e expectativa de vida das pessoas, reduzindo a transmissão dessa bactéria para outros indivíduos.

Por isso, as campanhas para vacinação devem ser constantes, conscientizando sobre a importância do cuidado com a saúde e a garantia de proteção que a vacinação pode causar. Além de esclarecer as dúvidas mais comuns da população.

Além disso, é importante que o paciente com suspeitas de difteria verifique no seu cartão de vacina o histórico de imunizações contra a doença, assim como identifique todos os sintomas e procure um médico.

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