
01 de Janeiro de 2024
A herpes-zóster, também conhecida como "cobreiro", é causada pelo vírus varicela-zóster, o mesmo agente causador da catapora, já que, depois de um tempo, o vírus que estava adormecido no organismo pode ser reativado na fase adulta, principalmente em indivíduos com sistema imunológico enfraquecido.
As características mais comuns dos sintomas são lesões na pele, como se fossem pequenas bolhas com líquido, que causam dor. Esse quadro doloroso e desconfortável pode interferir na vida dos pacientes, afetando, por exemplo, a rotina do sono e as atividades cotidianas.
Dessa forma, é fundamental a vacinação contra a herpes-zóster, pois ela garante a proteção contra essa infecção viral e, principalmente, reduz as suas complicações, como a neuralgia pós-herpética.
É indicado que a vacina contra herpes-zóster seja aplicada em todas as pessoas maiores de 50 anos. No entanto, a vacina recombinante está recomendada aos pacientes que apresentam condição de imunossupressão e tenham mais de 18 anos.
Sim, a vacinação é fundamental mesmo para quem já teve herpes zóster no passado. Isso porque a vacina protege contra novas crises e reduz os riscos de complicações, sendo assim, é indicado e eficaz mesmo para quem que já teve a doença.
Observando o cenário de que após os 50 anos de idade o sistema imunológico vai reduzindo seus efeitos, e isso se potencializa após os 50 anos, o vírus pode ser reativado devido à baixa imunidade. Dessa forma, essa doença é mais comum nos idosos, o que reforça a necessidade da aplicação da vacina.
Essa vacina específica não protege contra o herpes labial ou outras formas de herpes simples, pois é formulada apenas para combater o vírus varicela-zóster e prevenir o aparecimento dos sintomas da doença causada por esse vírus.
Alguns efeitos colaterais podem acontecer, mas são leves e passageiros. Os principais são:
Mal-estar;
Dor de cabeça;
Dor muscular;
Dor nas articulações;
Febre;
Dor, vermelhidão e inchaço no local da aplicação da vacina.
Geralmente, é possível receber outras vacinas junto com a vacina da herpes-zóster, mas não deixe de consultar um profissional de saúde para receber as orientações específicas sobre o cronograma de vacinação e as possíveis interações entre as diferentes vacinas.
Ao manter seu cartão de vacinação atualizado, você aumenta a expectativa de vida individual e coletiva, protegendo também quem você ama.
Com o LAFE, laboratório referência em saúde, você e sua família podem tomar qualquer vacina no conforto de casa ou no local de sua preferência, bastando apenas agendar nosso serviço de atendimento domiciliar.
Se você estiver no Rio de Janeiro, também pode tomar suas vacinas na unidade mais próxima de você.
Caso precise de ajuda ou queira agendar sua vacinação, entre em contato com nossos atendentes e tire todas as suas dúvidas, como convênios atendidos, valores e muito mais!
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A Anvisa recomenda que vacinas que não fazem parte do Programa Nacional de Imunizações devem ser recomendadas por um médico.
Alergias a vacinas anteriores não são contraindicação, a menos que sejam específicas à vacina contra herpes zóster.
Sim. A vacina catapora é de vírus vivos atenuados. A zoster é de vírus não vivos.
É diferente das vacinas sarampo, rubéola, caxumba, febre amarela, pois essas vacinas são vivas enquanto a herpes-zoster é não viva. Por outro lado a vacina herpes-zoster tem semelhança com as vacinas hepatite B e HPV.
A formulação recombinante, que não contém vírus vivos, substituiu a atenuada por ser mais eficaz.
No momento, não. A vacina é altamente eficaz e segura,
Não são recomendados reforços, apenas as duas doses do esquema. Pessoas vacinadas no passado com a antiga vacina atenuada podem se vacinar com a atual para melhor imunogenicidade.
Não existem interações medicamentosas conhecidas com a vacina.
Sim. Não há grande variação entre os virus de varicela e zoster.
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