25 de Novembro de 2024
O HPV é uma sigla em inglês que se refere ao Papilomavírus Humano. Trata-se de um grupo de vírus altamente contagioso, mas muitas pessoas podem não apresentar nenhum sinal ou sintoma ao contrair o HPV.
Essa doença é considerada como a Infecção Sexualmente Transmissível com maior recorrência, e pode acometer a pele e outras regiões do organismo dos pacientes, desenvolvendo verrugas e até mesmo câncer.
A vacinação contra o HPV estimula a produção de anticorpos e garante proteção contra essas infecções e doenças sexualmente transmissíveis, evitando não apenas o aparecimento de lesões na pele, mas também o desenvolvimento do câncer de colo de útero, que é o segundo câncer mais comum entre as mulheres.
O mais recomendado é que todas as pessoas acima dos 9 anos de idade façam a aplicação da vacina de HPV Nonavalente. No entanto, podemos especificar que as idades mais indicadas para a aplicação da vacina são, nas mulheres, entre os 9 e os 45 anos de idade e, nos homens, na mesma idade.
É na adolescência e juventude que as pessoas começam a iniciar a vida sexual, e o ideal é que a vacina contra o HPV seja administrada antes da exposição ao vírus. Como antes dessa fase a prática de atividade sexual não é comum, a aplicação nesse momento reduz o risco da exposição prévia ao vírus e garante que a vacina forneça sua melhor proteção.
A vacina foi desenvolvida para proteger os pacientes do HPV, principalmente contra aqueles subtipos desses vírus associados ao câncer. Portanto pode prevenir o câncer em outras localizações que não o colo do útero, como ânus, vagina, etc.
Podemos considerar como possíveis efeitos colaterais após a aplicação da vacina:
Dor, vermelhidão e inchaço no local de aplicação;
Febre;
Mal estar;
Náuseas;
Vômitos.
A vacina em pessoas que já tiveram contato com o vírus pode ter sua eficácia variada, dependendo do tipo de HPV com o qual a pessoa teve contato e se ela já desenvolveu imunidade natural a esse tipo.
Entretanto, a vacina pode ser eficaz na prevenção de outros subtipos de vírus, além de reduzir a chance de o paciente desenvolver consequências graves.
Quando for atualizar a carteira de vacinas, o paciente pode aplicar a vacina contra o HPV junto à outras vacinas necessárias sem que isso cause interferências na resposta de anticorpos a qualquer uma das vacinas.
Mas é importante apenas ressaltar que, caso seja necessário a aplicação de mais de uma vacina, o profissional de saúde deve trocar as agulhas e seringas a serem utilizadas e o local de aplicação não deve ser o mesmo.
Ao manter seu cartão de vacinação atualizado, você aumenta a expectativa de vida individual e coletiva, protegendo também quem você ama.
Com o LAFE, laboratório referência em saúde, você e sua família podem tomar qualquer vacina no conforto de casa ou no local de sua preferência, bastando apenas agendar nosso serviço de atendimento domiciliar.
Se você estiver no Rio de Janeiro, também pode tomar suas vacinas na unidade mais próxima de você.
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A vacina HPV não foi avaliada nos maiores de 45 anos de idade.
Como o câncer do colo do útero é um dos maiores problemas de saúde pública, o impacto da vacina é excelente. Mas depende de adequada cobertura vacinal.
Não. É uma vacina não viva, portanto não há risco de infecção ou transmissão.
Até o momento reforços não são recomendados. Mas as sociedades médicas recomendam a vacinação com HPV9 daqueles anteriormente vacinados com HPV4.
Sim. É altamente eficaz contra 90% dos tipos que causam essas lesões.
A vacina é mais imunogênica nos menores de 15 anos de idade, daí esses serem vacinados com duas doses enquanto os maiores com três. Com esquema adequado não foram identificadas outras diferenças. A vacina pode ser ser menos imunogênica em imunossuprimidos.
Não. Não há necessidade de alteração da rotina de vida.
Sim. É uma vacina não viva. segura inclusive se o paciente estiver utilizando imunossupressores.
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