05 de Fevereiro de 2025
O tétano acidental é uma doença grave que não é transmitida de pessoa a pessoa, mas sim causada pela introdução de esporos da bactéria Clostridium tetani em um ferimento na pele ou em área de mucosas, geralmente provocado por materiais perfurocortantes.
Essa bactéria, geralmente encontrada em terra, poeira, plantas, fezes de animais, entre outros locais, produz uma toxina conhecida como tetanoplasmina, que atua no sistema nervoso central.
A vacina antitetânica é segura e muito eficaz, constituindo a principal forma de prevenir a doença e suas complicações.
A vacinação antitetânica deve ser iniciada na infância, com esquema de 3 doses aos 2, 4 e 6 meses de vida e reforços entre os 15 e 18 meses, entre 4 e 6 anos e entre 9 e 11 anos de idade. A partir daí, segue-se uma dose de reforço a cada 10 anos.
Vale ainda lembrar que, diante de determinados tipos de ferimentos, pode ser necessária a vacinação para pessoas que receberam a última dose há mais de 5 anos. Ademais, a vacina tríplice bacteriana, que protege contra tétano, difteria e coqueluche está indicada para todas as gestantes a partir da 20ª semana de gestação.
Sim, todas as vacinas que conferem proteção contra o tétano são inativadas e bastante seguras. Diferentes vacinas podem ser usadas para a imunização contra o tétano e suas indicações podem diferir em relação à faixa etária, entre outros aspectos. Converse sempre com seu médico.
As recomendações relacionadas a cada vacina disponível devem ser sempre feitas pelo médico.
As reações adversas mais comuns, associadas a essas vacinas são:
Na maioria dos casos, as reações adversas são leves e transitórias. Converse sempre com seu médico.
É muito importante manter a vacinação contra o tétano, incluindo os reforços a cada 10 anos, em dia. Diante de ferimentos, a indicação de uma dose adicional da vacina deve ser feita pelo médico. Em geral, para ferimentos de alto risco, pode ser necessária uma dose adicional caso tenham se passado mais de cinco anos da última dose.
O Ministério da Saúde e a Sociedade Brasileira de Imunizações recomendam a aplicação de uma dose da vacina dTpa, que inclui a proteção contra o tétano, além da coqueluche e da difteria, em todas as gestações, a partir de 20 semanas. Converse com seu médico!
Agora que você já sabe a importância de se proteger contra o tétano, não deixe de atualizar sua carteira de vacinação. Com a LAFE, você pode agendar nosso atendimento domiciliar no conforto da sua casa ou no local de sua preferência. Para dúvidas e mais informações entre em contato pelo telefone (21) 3590-9000.
No Rio de Janeiro, você também pode tomar suas vacinas na unidade LAFE Bairro de Fátima no endereço: Rua do Riachuelo, 136 - Bairro de Fatima - Rio de Janeiro/RJ. Para dúvidas e informações, é só entrar em contato com nossos atendentes.
A imunização contra o tétano começa na infância, com um esquema inicial de três doses, aos dois, quatro e seis meses, seguida de reforços entre 15 e 18 meses, entre 4 e 6 anos e entre 9 e 11 anos de idade. A partir daí, recomenda-se uma dose de reforço a cada 10 anos.
Diferentes vacinas que conferem proteção contra o tétano são usadas para cada faixa etária.
Sim, como qualquer vacina, as vacinas que protegem contra o tétano podem causar efeitos colaterais. Tais efeitos são geralmente leves e transitórios e podem incluir sintomas como dor e vermelhidão no local da injeção, febre baixa e indisposição.
Diferentes vacinas podem ser usadas para a imunização contra o tétano e têm diferentes contraindicações em relação à faixa etária, entre outras condições. Pessoas com história de alergia grave a qualquer componente da vacina também têm a vacinação contraindicada. Converse sempre com seu médico!
O tétano é uma doença grave e a vacinação é a única maneira eficaz de prevenir a doença.
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